Aprenda como as APIs evoluíram nos últimos anos e como usá-las para fazer integração com os modelos mais influentes do mercado de IA generativa
Nos últimos anos, a IA generativa deixou de ser um conceito experimental para se tornar uma ferramenta concreta e presente em soluções de mercado. Por isso mesmo, é cada vez mais importante saber como integrá-las, de forma a usar seus serviços e gerar mais inovação.
É a partir dessa premissa que Laura Damaceno, cientista de dados no Itaú, começa essa jornada de ensinamento sobre APIs de IA generativas, que vai da teoria à prática.
Primeiro, ela explica o que é uma API (Application Programming Interface, ou Interface de Programação de Aplicações, em português), para que ela serve e quando usá-la, e traz exemplos de como ela se aplica nos dias atuais.
Depois, ela comenta os principais tipos de modelo de IA generativa (generativos, multimodais, para visão computacional) e explora como as APIs de IAs generativas evoluíram ao longo dos anos, traçando uma linha do tempo com os principais marcos dessa trajetória.
Antes de partir para a parte prática, Laura ainda esclarece conceitos essenciais para realizar a integração com APIs, como prompts e tokens. Por fim, ela faz uma demonstração de uso com exemplos reais de integração com modelos de IA generativa, com foco em duas das mais influentes do mercado: OpenAI e Gemini.
A cientista de dados utiliza a interface do Google Colab para fazer esse exercício e aponta que são necessários conhecimentos em Python e introdutório em IA generativa para realizar as tarefas demonstradas. Ela foca em conexões simples, de texto (e não vídeos ou áudios), que tem como objetivo explorar a capacidade criativa desse modelos.
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Autora Laura Damaceno é cientista de dados, mestranda em Ciência da Computação com foco em psicometria computacional e LinkedIn Top Voice. Cofundadora da AI Girls, comunidade que capacita mulheres brasileiras em IA e dados, parceira da SBC, também cria conteúdo no @laura_data_talks, com a missão de democratizar o acesso à IA no Brasil. É ainda coautora do livro “IA por Mulheres”, lançado em 2025 em Harvard e no Consulado Brasileiro em Boston. Revisora Stephanie Kim Abe é jornalista, formada pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Trabalha no terceiro setor, cobrindo Educação ou apoiando a comunicação de organizações da sociedade civil. Esteve nos primórdios da Programaria, mas testou as águas da programação e achou que não eram a sua praia. Atualmente, faz parte da equipe de Comunicação da Open Knowledge Brasil.
Este conteúdo faz parte da PrograMaria Sprint IA Generativa.