Veja como as tecnologias generativas podem ajudar na hora de criar e refinar modelos – seja de produto, negócio ou tecnologia
O jeito de criar e refinar modelos – seja de produto, negócio ou tecnologia – está mudando com a chegada da inteligência artificial. Mais do que isso, as tecnologias generativas abrem um leque de possibilidades novas que podem transformar a forma como muitos processos acontecem.
Por exemplo, elas podem nos ajudar a mergulhar nos dados, enxergando padrões e prevendo tendências nas grandes bases de dados. Usando os prompts certos, as IAs generativas também podem nos auxiliar com novas ideias, explorando caminhos e soluções inusitadas que muitas vezes não surgiriam em uma reunião tradicional.
Quem explica essas e outras promessas do uso dessas tecnologias para o desenho de um modelo de negócio é Luna Paladino, especialista em Arquitetura, Parcerias e Estratégia de Dados e IA na Globo.
Ela fala também sobre os pilares desse processo e alerta para os riscos que existem quando não se faz um uso responsável dessas ferramentas. Ainda que enalteça as facilidades que as IAs generativas nos proporcionam, Luna não deixa de chamar atenção para as habilidades que devem ser valorizadas atualmente, como pensamento crítico e flexibilidade.
“Não importa se você está dando os primeiros passos ou se já desenvolve soluções com IA, é o seu olhar que vai fazer a diferença. É o olhar humano”, diz.
Confira abaixo:
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Autora Luna Paladino é especialista em Arquitetura, Parcerias e Estratégia de Dados e IA na Globo. Mestre em Comportamento do Consumidor pelo IAG/PUC Rio e doutoranda em Estratégia e Inovação pela COPPEAD/UFRJ, estuda como a IA transforma modelos de negócio e impulsiona a criação e a captura de valor estratégico. É criadora do jogo corporativo “IA EM JOGO”, especialista em traduzir conceitos complexos em soluções reais, e tem ampla experiência em estratégia, inovação e transformação digital, conectando negócios, dados e tecnologia. Revisora Stephanie Kim Abe é jornalista, formada pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Trabalha no terceiro setor, cobrindo Educação ou apoiando a comunicação de organizações da sociedade civil. Esteve nos primórdios da Programaria, mas testou as águas da programação e achou que não eram a sua praia. Atualmente, faz parte da equipe de Comunicação da Open Knowledge Brasil.
Este conteúdo faz parte da PrograMaria Sprint IA Generativa.